das alegrias vãs
Não há alegria nenhuma que eternize
E o tempo, na verdade, desbasta
Esse ser de compreensão vasta,
Que por onde anda está em eterna crise...
Quisera viver em belo sonhos
Esses que a mente gera ilusória.
Na verdade nada disso é história,
É apenas cansaço dos mais enfadonhos...
Vou me deleitar no sofrimento
Esse que não se escapa com contentamento,
E deixa o coração pesado....
Óh, alegria que nunca chega na hora
Basta para que tudo isso vá embora
Quando o coração morre tombado.
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