Oh divina tristeza das coisas,
Nesse movimentado mundo
Onde dormem olhos esquecidos
E já não existe Montanhas.
De mim não deixaram que
O porto brilhasse como estrela.
E a alma gelada escorreu
Por esse mundo de tristezas.
Plenitude há no amor sem fim
Rebanhos de canções, serenatas
Onde o amor transborda infinito
Como a luz brilhante no capim.
Descansamos por pouco tempo,
Antes que volte o vento e frio
No telhado das nossas casas:
Lembre-se, é tempo de se plantar
Lágrimas
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