Do amor verdadeiro
Das trevas obtusas
sem significado
lógico ou moral,
das trevas onde a chuva
não desce até o deserto
e a vida perde o
seu brilho, claro brilho
onde a chama é apenas
o delírio de tais trevas
coroadas de dores e aflição
onde o bosque selvagem
das ostras bebem do cálice do
amor verdadeiro.
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