Poemas Marginais
© Gabriel de Ataide Lima. Todos os direitos reservados.
quinta-feira, 12 de outubro de 2017
Poema da morte fria
Poema da morte fria
Que morte fria,
que morte.
Como o rio
esfriado pela
água de bronze.
Morte, que sorriso
de lua tens? que
fontes de sangue
guardas em tuas
mãos de foices?
Que morte fria,
que morte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário