Poemas Marginais
© Gabriel de Ataide Lima. Todos os direitos reservados.
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
Poema rude
para quevedo
Rude ar do dia
Amarga sombra
Dos navios do sonho.
Vento puro da
Tristeza azulada
Sete flechas que me
Põe apaixonado
Espantado e prantos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário