Poemas Marginais
© Gabriel de Ataide Lima. Todos os direitos reservados.
quinta-feira, 18 de maio de 2017
Sonho errante
Eu chorei é claro.
E minhas lágrimas pareciam poentes envernizados.
Mesmo assim o riso
como um melancólico grito
ergueu-se feito um gigante.
De pátrias e poentas.
Que sonho errante.
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