Que eu te amo,
Borboleta cinzenta.
Não esqueça quando voares
Por outros ares aromados
Que seus beijos são
Os ventos dos meus
Lábios.
Ai, não posso ser
Sem te ver, sem te olhar,
Sem te tocar.
Noite noturna
Harpas silenciosas.
Quero ir.
Adeus.
Vem comigo
Em tuas asas,
Borboleta que vem,
E que passa...
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