quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Não outro suspiro que a manhã,


não outro sentimento que
o rumor do oceano 
engolindo as areias e
o vento.
Menos o som do relâmpago
ou do murmurio em fim do
sofrimento. Compondo estrelas,
soltando pequenas fagulhas,
iluminando ar de risos intragáveis.
Sendo menos do que espuma,
cantando o mesmo som, a mesma
nota. Tragando o mesmo sal,
suspirando, suspirando sempre!

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