terça-feira, 10 de dezembro de 2013
A SEPARAÇÃO DOS POVOS
Tudo começou quando a antiga aliança de homens, elfos e anões e centauros foram desfeitas. Cada um desses povos se separaram e formaram para si reinos distintos e distantes, cada um com sua própria soberania.
Os elfos de grande-estatura formaram o formoso palácio de Splendilhael, rico em colunas sinuosas e belas, branco por fora, brilhante como um montanha com topo encoberta por neves e dourada por dentro, pois os antigos elfos do sul gostavam de riquezas tanto quanto os anões. E com estes povos, os elfos de grande-estatura fundaram belas cidades encobertas de belezas, por que apreciadores de artes e conhecimento sempre buscaram a sabedoria e a formosura. E Balyir foi o seu primeiro rei.
Os homens buscaram refúgio por todos os lados, pois eram um povo que sempre entrava entre si em discórdia. Os que ficaram ao lado leste e próximos ao reino de Balyir eram os Moreannos, que com Marcus, o grande resolveram habitar os desertos sinuosos ao sul.
Um povo forte, ágil e moreno, apreciadores e cultivadores, no deserto seco e árido construíram imensas cidades belas e longínquas, e segundo alguns, foram os moreannos que construíram as primeiras grandes piramides para uso secreto de Althair.
Os homens comandados por Brun, subiram as montanhas frias ao leste e ficaram morando por essas regiões. Conta-se que antes da escuridão adentrar por essa parte, esses homens tinham o poder de se transformarem em animais. Apenas há relatos desse acontecimento na lenda da "Guerra dos Imortais", e nos livros antigos dos registros dos homens do leste, consta-se que Brun era capaz de se transformar em três animais diferentes: em um urso, em uma corça e em um castor.
Outros homens foram para o oeste, ao norte. Construíram suas casas e suas vidas próximos as cidades da floresta. Ali, habitaram elfos e centauros por muito tempo. Uma grande curiosidade é que elfos e centauros sempre nutriram admiração entre si. Os elfos sempre gostaram do conhecimento astrológico dos centauros e estes, sempre admiraram a cultura de mapas e os belos conhecimentos de plantas e ervas dos elfos.
A cidade de Tatem era habitada pelos sábios centauros comandados por Possilian.
Fora Possilian que lutara junto com os homparvas contra os mirorcks de Morgre, na batalha dos Campos Selvagens.
O castelos que ficava à beira-mar, comandados pelos homens de Odim (o traídor dos homens), se chamava Domo-Levis.
Os anões sempre foram um povo aparte da comunhão com os outros povos.
Não que isso signifique que eram egoístas. É que os anões-filhos-da-terra sempre buscaram refúgios em minas, montanhas e lugares onde pedras-preciosas pudessem abundar. Sempre foram um povo guerreiro e apreciador de metais preciosos, e foram os primeiros povos a enfrentarem os mirorcks e goblins criados por Morgre, sem nenhum medo.
Baltazhartyghá foi o primeiro rei dos anões e levou seu povo para as montanhas geladas e ali abundou e criou o primeiro reino dos anões "Avila-non-dim-Miklinamin" em única tradução livre: Precioso reino dos Anões.
Os filhos de Baltazhartyghá foram: Osteutygh, o negro; Milzhartyghá, o castanho e Baltazahart que recebeu o título de "o Justo", pois fora ele que comandara seu povo contra um ataque de um dragão cinzento vindo do norte.
As terras do norte, antes dos homens habitar uma parte dela, era vazia e desconhecida por qualquer um, pois os elfos do sul apenas e comunicavam até os homens de Domo-Levis. Segundo conta, foi pelo norte que surgiu os grandes dragões e criaturas tenebrosas para assombrar a Terra-Livre.
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