Eu posso ter a grandeza de um leão
E eu nunca chegarei a seus pessoas, bela tigresa.
Da sua nudeza, reparo teus seios
Suas curvas revelam a beleza da natureza, ó tigresa.
Andas com suas nádegas soltas, como se o oxigênio
Que adentra suas narinas e sua boca
Fossem a falta de uma língua adentrando
Seu perfeito e suave clitóris.
Tigresa, tu desces o rio como se quisesse
sentir a presença do vento sobre suas pernas.
Seus seios reluzem na escuridão como tochas
E mesmo assim, em suas patas, não sei se te devoro ou sou devorado.
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