domingo, 7 de dezembro de 2014
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
amanhã é outro dia,(!
amanhã é outro dia,(!
você sabe, amanhã (!
quem sabe eu e você(!
amanhã é outro dia quem(!
sabe, você e eu, manhã,(!
amanhã você sabe, eu sei,(!
nós sabemos, amanhã(!
é outro dia e hoje (!
day of love tu sabes >eusei(!
você sabe, amanhã (!
quem sabe eu e você(!
amanhã é outro dia quem(!
sabe, você e eu, manhã,(!
amanhã você sabe, eu sei,(!
nós sabemos, amanhã(!
é outro dia e hoje (!
day of love tu sabes >eusei(!
oisdeoempas
oisdeoempas
I
...
na sombra
do amor
...
há um cacho
de uvas
...
e os seus lábios
são lindos tais
II
Olha: eu te vi
certo dia ao meu lado
-Estavas linda!
EU me Apaixonei
Pelo comercial da tua boca,
E escrevi-te um poema
Nas nuvens da minha
Imaginação de profeta.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Versos de um pirilampo
Eu me
encho
de dia
cheio
de luminosidade.
E
percorro
a noite
iluminado de estrelas.
encho
de dia
cheio
de luminosidade.
E
percorro
a noite
iluminado de estrelas.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Eu vi -
Eu vi os sonhos
aquáticos e profundos
(iluminados pelo sal
oceânicos dos olhos)
perdendo-se na
sombra de uma nuvem
suave, azul e pura: nela
chovia tempestades
de amores e gravatas amarelas.
Que lindo espetáculo!
domingo, 23 de novembro de 2014
lírica canção
nós somos dois em um querida,
por isso você é minha vida
minha rima meu calor
nós somos dois em um querido
por isso eu sou seu vento seu sentido seu ritmo
eu sigo em você
nos teus olhos eu
sou tua boca
vermelha
eu sou o seu tempo
eu sou sua estrela
no campo aberto
por favor não
se esqueça
que somos
dois e três
e mais se
pudermos
sermos
as constelações
e a vida
e a paz
no amor
por isso te amo
meu amor
por isso te amo
meu amor
por isso você é minha vida
minha rima meu calor
nós somos dois em um querido
por isso eu sou seu vento seu sentido seu ritmo
eu sigo em você
nos teus olhos eu
sou tua boca
vermelha
eu sou o seu tempo
eu sou sua estrela
no campo aberto
por favor não
se esqueça
que somos
dois e três
e mais se
pudermos
sermos
as constelações
e a vida
e a paz
no amor
por isso te amo
meu amor
por isso te amo
meu amor
delírio apaixonado
esperE, eu acho, eu te aMo, nãoé pouc.o
nem é é, se fosse, seria, ótiMo, é muito dizer,
iSSo mesmO (o) que eu d(i)sse, e você não, escuro?
espero, esperE. Nada melhor. Eu quero muito e muito é.
Não -é- nad.a. _Olhem. _Pássaros e lírios: delírio. Eu estou fora.
E nesse momento? Eu. I love. Love you moon. Muito.
sábado, 22 de novembro de 2014
BOCA DE VIOLINO
Quero que o
seu
coração
(quente
co
mo
uma
fornalha)
Se misture
aos pensamentos
amorosos
da manha.
És a
folha
do outono, amada,
e eu sou
o navio
no porto). Quero
explodir meu peito
em centenas de versos
de amor, só para dar-te
um beijo de oceano
em tua boca
suave de
violino.
seu
coração
(quente
co
mo
uma
fornalha)
Se misture
aos pensamentos
amorosos
da manha.
És a
folha
do outono, amada,
e eu sou
o navio
no porto). Quero
explodir meu peito
em centenas de versos
de amor, só para dar-te
um beijo de oceano
em tua boca
suave de
violino.
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Eu já vi - para Boris Pasternak
Eu já vi muros sendo derrubados
e sonhos sendo realizados
Eu vi a primavera
cheirei o outono
beijei o inverno
toquei as mãos de minhas amadas,
mãos de fogo em tocha amorosa
Eu já vi muros sendo derrubados
e sonhos sendo realizados
Chorei cachoeiras e bebi
lábios degustantes e puros
Eu já vi muros sendo derrubados
e sonhos sendo realizados.
e sonhos sendo realizados
Eu vi a primavera
cheirei o outono
beijei o inverno
toquei as mãos de minhas amadas,
mãos de fogo em tocha amorosa
Eu já vi muros sendo derrubados
e sonhos sendo realizados
Chorei cachoeiras e bebi
lábios degustantes e puros
Eu já vi muros sendo derrubados
e sonhos sendo realizados.
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Boa-tarde, sou o poeta do sul, o poeta marinho.
...
Boa-tarde,
sou o poeta do sul,
o poeta marinho.
Venho carregado
de algas no peito,
venho cheio
de moluscos
nos cabelos,
e nos olhos vislumbro
as lindas sirenas
esquecidas do
oceano Atlântico.
Boa-tarde,
sou o poeta do sul,
o poeta marinho.
Eu trago a pluma
dos pelicanos selvagens
nas minhas mão e nos meus olhos,
eu lanço ondas
diante das bocas
das moças e dos
curiosos vagabundos.
Sou profundo e
silencioso como
a baleia esguichadora.
Sou sorridente e feliz
como o marisco dançador
Sou triste e solitário
como o tubarão caçador.
E venho agora do sul,
carregado de areias e algas.
Boa-tarde, até logo,
sou o poeta do sul,
o poeta marinho.
Eu canto com as águas dos meus versos
oceânicos
[enquanto vivo...
o sorriso de Li Bai
A lua que vi
Brilhando no céu
Era o sorriso de Li Bai
Após beber seu vinho
Nos céus di' D'eus.
para SuTungPo
Poucas estrelas no céu, ontem.
A melhor companhia de um poeta:
O vinho, e o suco de caju!
sábado, 8 de novembro de 2014
MúsicA
Amor: Assim se v(ã)o e AssiM se v(A)i os
Muros...
...E as pedrAs se deslocAm pelo M(a)r...
E o oceAno vibrA com a MúsicA dAs roch(A)s.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
brinda o amor, amor!
Amor: não suponho que seja a primavera,
mais sei que não é o verão que nos consome.
As folhas outonais beijam o chão, amareladas,
e eu beijo sua fronte de oceano...
Eu sei amada que não é fácil os sofrimentos da paixão,
paixão que é uma taça pura e vermelha, taça
de farinha, de lábios e de mel puro e saboroso.
Amor: não posso ser sem que estejas longe.
Agora eu quero amar até o infinito, amar
e partir com alegria, com o meu corpo e com o meu espírito.
Não vou esperar chegar o frio do inverno em tua boca...
Amor, é agora e é somente nessa hora que o outono
me envolve de carinho, de pássaros e de folhas.
E o fogo do teu corpo, taça amorosa, brinda o amor, amor!
mais sei que não é o verão que nos consome.
As folhas outonais beijam o chão, amareladas,
e eu beijo sua fronte de oceano...
Eu sei amada que não é fácil os sofrimentos da paixão,
paixão que é uma taça pura e vermelha, taça
de farinha, de lábios e de mel puro e saboroso.
Amor: não posso ser sem que estejas longe.
Agora eu quero amar até o infinito, amar
e partir com alegria, com o meu corpo e com o meu espírito.
Não vou esperar chegar o frio do inverno em tua boca...
Amor, é agora e é somente nessa hora que o outono
me envolve de carinho, de pássaros e de folhas.
E o fogo do teu corpo, taça amorosa, brinda o amor, amor!
versos do filosofo
Tu, que fazes versos e sangras
não é deus e nem é homem,
és o que és e não sabe que és
e perguntas, e interrogas o vazio
e enche o copo de vinho e de
momentos
que passam:
dia e noite
não é deus e nem é homem,
és o que és e não sabe que és
e perguntas, e interrogas o vazio
e enche o copo de vinho e de
momentos
que passam:
dia e noite
I - Lábios singulares
Não apagues o frio
...
Pois seus lábios são belos.
Não congeles o calor
...
Pois seus lábios são belos.
Não apagues e nem congeles o amor
...
Pois seus lábios são belos!
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
sem assunto
O dia surge da janela do meu quarto
...
Tenho medo da vida, do presente
...
Fora isso, a lua e o vento ontem
...
Estavam divinamente
...
Agradáveis.
...
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
da ilha -
Do mais profundo abismo
e da mais distante lua,
entre seres e abismos
habita a canção do
seu rosto, o seu rosto
repartido entre o belo
e o efêmero.
O seu rosto é de madeira,
de mulher, de lua presa à
terras tropicais e férteis.
Tu carregas nas duas
taças dos seios o
amor profundo,
o amor raiz, o
amor espada,
que fere e que
atinge de tempestade
o peito triunfante e
apagado...
Do por-do-sol
mais belo, o seu
rosto é o espelho.
E isso porque és
a donzela pura,
a rainha dos castelos
dos limões verdes e
das casas de madeiras
do sul e do norte dessa ilha.
Por isso, nesses abismos profundos de oceanos enigmáticos,
e nessas luas enigmáticas,
eu ofereço o seu sorriso
e esses versos de
consolação
para que o teu rosto brilhe na escuridão
e se lembre
que eu te amo tanto, fora e dentro dessa ilha.
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Adeus, adeus
Adeus, adeus: o rio passa suave,
...
É imenso o mar, é imensa a terra.
...
Adeus, adeus: o pássaro canta,
...
e a chuva cai suavemente da nuvem
...
branca.
...
Apenas sou e sigo sendo como o cavalo-marinho nas água do mar...
Apenas sou e sigo
sendo como o cavalo-marinho
nas água do mar...
Sou essa criatura,
e sou marinho.
E sigo sorrindo, chorando
na espuma da água
na dança oceânica do mar...
Chegando e partindo
como o vento, como
o navio que regressa
do comércio no oriente.
Vou e volto,
subo a terra, como salamandra,
e entro na água, saltando o litoral.
E sigo e sou e vou
sendo como o cavalo-marinho
nas águas do mar...
sendo como o cavalo-marinho
nas água do mar...
Sou essa criatura,
e sou marinho.
E sigo sorrindo, chorando
na espuma da água
na dança oceânica do mar...
Chegando e partindo
como o vento, como
o navio que regressa
do comércio no oriente.
Vou e volto,
subo a terra, como salamandra,
e entro na água, saltando o litoral.
E sigo e sou e vou
sendo como o cavalo-marinho
nas águas do mar...
AS CINCO TAÇAS - PARA S. MALLARMÉ
E o silencio partiu-se
em cinco taças: a
primeira taça virou
uma marisa-fumaça.
A segunda, enigmática
e completamente fria,
virou uma
víbora amarela.
A terceira taça
transformou-se
em teus olhos, minha bem-amada.
A quarta taça
perdeu-se no
tempo, e
se converteu em pó marinho.
A última, a quinta taça,
a mais aguardada, virou
o verbo
e deu início
a todo o universo!
Companheira
Companheira,
és o fogo e eu sou a água.
Carregas-te desde que nasceste,
das fabulosas entranhas da terra,
a chama viva, a chama esmagadora,
a queimadura da pele em fogo e enxofre.
Amada, companheira,
quando eu cresci eu era o bosque sereno e calmo.
E vieram até mim as mais sábias aves,
e carregaram-me em suas plumas brancas
até o mar, o grandioso mar de águas e ondas,
e ali me detive em suspiros, em cânticos, em angústias e em hinos.
Companheira,
das profundezas do fogo tu saltas, e eu,
eu salto como um sapo
das profundezas da água.
és o fogo e eu sou a água.
Carregas-te desde que nasceste,
das fabulosas entranhas da terra,
a chama viva, a chama esmagadora,
a queimadura da pele em fogo e enxofre.
Amada, companheira,
quando eu cresci eu era o bosque sereno e calmo.
E vieram até mim as mais sábias aves,
e carregaram-me em suas plumas brancas
até o mar, o grandioso mar de águas e ondas,
e ali me detive em suspiros, em cânticos, em angústias e em hinos.
Companheira,
das profundezas do fogo tu saltas, e eu,
eu salto como um sapo
das profundezas da água.
hoje é dia, hoje é que dia?
Amada, amada minha,
hoje é dia, hoje
é que dia?
É o dia
perfeito
para se
banhar
no oceano
salgado
do seu corpo.
Amada, amada minha,
hoje são todos os dias misturados
em seu rosto, em seu corpo de fruta.
Tu és como a maça vermelha, e
como a maça vermelha os teus lábios são.
Eu te comparo as estreladas, por falta de tempo.
Tu és, minha amada, o sol mais belho do mundo feminino.
Tu és a revolta comunista da russa em pleno ocidente.
Não sei eu, amada minha, que te amo tanto
que chego a me explodir por dentro de
tantas rimas?
Amada, amada minha,
hoje é dia, hoje
é que dia?
improviso matinal as onze e doze da manhã
é branco
o céu, e o tempo
o ar é frio
é chuvoso
é nublado
enquanto isso
escrevemos eu e tu, amor meu
versos escorregados
para alegrarem
o amor apagado
com crepúsculos
incendiários
Os seus olhos e os seus lábios
...Se trata de uma cena ...
...a luz que golpeia seus olhos...
...
(.Só esquecimento é sublime como o destino.)
...
...Eu espero que os seus lábios...
...sejam a folha vermelha...
...que pousa nas terras de minha boca...
...
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
eu sou...............
!...........................................................................!
eu sou o dia...
que... se... encerra...
com... o... sono...
!..............................................................................!
alguns perigos
eu tenho alguns perigos
o sonho o sol e a vida
mas para não deixar es
quecida
tenho a poesia
perigosa
como a bala da pistola
formosa como a flor
que morre no campo
solitária
domingo, 2 de novembro de 2014
três
Vou saltar uma
pirâmide
carregando
um alto falante.
(versos do elefante)
Sou um alicate
vou saltar
até chegar em marte.
(versos do marciano)
Chega de trabalho
eu vou morar
na casa do
João-de-Barro.
(versos da formiga)